segunda-feira, 9 de junho de 2014

JESUS CRUCIFICADO


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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  • segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


    MIRO TEIXEIRA CONCORRERÁ AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    O PROS e o PSB se acertaram no Rio. O deputado Miro Teixeira concorrerá ao governo e Romário ao Senado. (Panorama Político - 13-02-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

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    candidato de Eduardo Campos no Rio
    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio
     

    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio

    12 de fevereiro de 2014 19:00 por: Categoria: Anna RamalhoPolítica 
    O deputado federal Miro Teixeira (PROS-RJ) tem conversado com a ex-senadoraMarina Silva para ser o candidato do PSB/Rede no Rio de Janeiro e, assim, dar palanque a Eduardo Campos no estado. A avaliação dos envolvidos nas negociações – além do PSB e do PROS, o PPS também integraria a chapa – é que o apoio de Marina, muito bem votada em 2010 pelos fluminenses, poderia desequilibrar a balança e viabilizar Miro.


    TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2014

     
       MIRO TEIXEIRA NO FACEBOOK     


    Miro Teixeira é o pré-candidato a Governado do RJ, apoiado por Marina Silva que obteve 2.693.130 de votos no Estado, quase 1/3 (31,52%). Ainda poderá receber, também, apoio do PSB, partido do Governador Eduardo Campos, seu provável companheiro de chapa, ao qual ela também esta filiada, cuja sinergia, certamente, potencializará seu desempenho eleitoral em terras fluminenses.



     

    segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

    PT 'lança' Dilma e contempla obstáculos políticos à reeleição


    •  
    O Partido dos Trabalhadores (PT) aproveita sua festa de 34 anos nesta segunda-feira em São Paulo para lançar informalmente a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição. A oposição também se articula para a disputa de 5 de outubro - em um momento em que os resultados das urnas parecem mais incertos do que no ano passado.
    Dilma, que deve ser oficializada como candidata após a convenção do partido, ainda é a favorita para vencer a eleição. Segundo a última pesquisa Datafolha, de 30 de novembro, a presidente tem 47% das intenções de voto e venceria na maioria dos cenários já no primeiro turno.
    Mas, se a alta popularidade da presidente até os protestos de junho do ano passado fazia os petistas sonharem com uma vitória fácil, a crise de relacionamento com o PMDB, a saída do PSB da base governista e os riscos de mais manifestações durante a Copa complicaram os planos do partido para as eleições.
    Por sua vez, a oposição ganhou munição com as dificuldades econômicas - com o governo sendo criticado pela baixa taxa de crescimento do PIB e pelos gastos elevados -, o recente apagão que afetou 6 milhões de pessoas em 11 Estados e a prisão de líderes históricos envolvidos no escândalo do Mensalão.
    "O PT é hoje um partido com 12 anos no governo, desgastado pelo exercício do poder. Estar no governo tem custos. O PT cometeu muitos erros e, como qualquer partido no governo, tomou muitas medidas impopulares", comenta o cientista política Octavio Amorim Neto, da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.
    "Estar tanto tempo no governo tem seus custos, mas também tem benefícios", diz Amorim Neto. "A presidente tem exposição frequente nos meios de comunicação, tem a máquina. É uma enorme vantagem", diz.
    Um dos homens fortes do governo Dilma, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu em dezembro, no entanto, que eleição deve ser "dificílima". "Eu não tenho expectativa, não (de vitória no primeiro turno). Eu acho que vai ser uma eleição muito dura", disse.
    PMDB
    Desde o retorno à democracia, em 1985, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) teve assento em todos os governos, de José Sarney a Dilma Rousseff. Sigla com a presença no maior número de municípios no país, o partido joga com seu peso para manter espaço na Esplanada dos Ministérios, com impacto direto nas coligações do PT nos Estados.
    "A relação PT-PMDB nunca esteve tão abalada", diz a cientista política Maria Teresa Kerbauy, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Araraquara.
    "Pode ser que seja jogo de cena, já que o PMDB é um partido voraz e quer aumentar espaço no governo na atual reforma ministerial. Mas isso afeta a eleição", diz. Lideranças peemedebistas já deixaram claro que querem mais um ministério.
    O Palácio do Jaburu, às margens do Lago Paranoá em Brasília, tornou-se o centro das queixas do partido. A residência do vice-presidente Michel Temer (PMDB) tem sido endereço constante das reuniões da sigla, que ainda tem o comando da Câmara, com Henrique Alves, e do Senado, com Renan Calheiros.
    Mas se o partido deve manter a aliança com o PT nas eleições em nível federal, o mesmo não se pode dizer das eleições para governador.
    O Rio de Janeiro é o caso mais emblemático. Por lá, o casamento PT-PMDB chegou ao fim após os petistas lançarem Lindberg Farias ao Palácio Guanabara, contra a vontade do governador Sérgio Cabral (PMDB), que prefere ser sucedido por seu vice, Luiz Fernando Pezão.
    Analistas já não esperam Cabral trabalhando com entusiasmo para reeleger Dilma no terceiro maior colégio eleitoral do país. Ainda há problemas em outros Estados como na Bahia, onde Geddel Vieira Lima (PMDB) deve se lançar candidato à revelia do atual governador Jaques Wagner (PT).
    Em São Paulo, o PMDB pode lançar um candidato próprio, o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, enquanto o PT já aposta no ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
    "A relação entre PMDB e PT pode piorar no (eventual) segundo mandato de Dilma. Se o PT eleger menos governadores e se o PMDB eleger uma maior bancada, o PT vai ficar devedor do PMDB", diz Kerbauy.
    PSB
    O anúncio-surpresa, em outubro, de uma aliança entre a ex-senadora Marina Silva (movimento Rede Sustentabilidade) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB (Partido Socialista Brasileiro), trouxe um elemento novo às eleições de 2014.
    A aliança ameaça a já tradicional dicotomia entre PT e PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), que desde 2002 se rivalizam no plano nacional.
    Campos ainda tem menos intenções de voto do que Aécio Neves (PSDB) - 11% e 19%, respectivamente, na última pesquisa Datafolha. Mas o apoio de Marina Silva, que obteve quase 20 milhões de votos e terminou em terceiro lugar na eleição presidencial de 2010, pode embolar a corrida ao Planalto.
    "Eu acho que o PSB preocupa principalmente o PT. É com o PT que o PSB vai dividir votos em São Paulo e também no nordeste, base de Eduardo Campos", diz Kerbauy. Ela ressalta o potencial do partido, mas lembra que o PSB ainda não é uma sigla com abrangência nacional.
    PSDB
    Já no campo tucano, além do PSB e do favoritismo de Dilma, há outras preocupações.
    "Ouvi que o (ex-presidente) Fernando Henrique está bastante preocupado com a candidatura do Aécio. Em três anos no Senado, ele não falou nada de peso. Não deu nenhuma grande diretriz", diz o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília.
    Amorim Neto, da FGB-Rio afirma que a oposição, tanto PSB quanto PSDB, tem "problemas de credibilidade".
    "Aécio é sem dúvidas um líder da oposição. Mas desde que assumiu cadeira no Senado ele exerce oposição moderada. É dele a frase 'não se bate em governo popular'. Somado a todos os erros do PSDB, isso enfraquece muito a credibilidade do Aécio como real alternativa de poder", diz.
    Para os três analistas ouvidos pela BBC Brasil, a batalha mais importante do tucanato será travada em São Paulo, onde o PT joga todas as fichas na campanha de Padilha contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tenta a reeleição.
    Se o PSDB perder a eleição presidencial, mas conseguir manter o governo de São Paulo, Estado que governa há 20 anos, essa será uma "grande" perda. Mas se os tucanos perderem o comando do maior colégio eleitoral do país, o consenso é que será uma perda "trágica", dizem os analistas.
    David Fleischer aposta, no entanto, em outro elemento que pode desempenhar um papel crucial na campanha e invalidar as previsões dos analistas.
    "A grande explosão pode ocorrer na Copa. Certamente vamos ter grandes manifestações e esse será o grande assunto das eleições", diz.

    terça-feira, 28 de janeiro de 2014

    Dilma, em Davos, ressalta combate à pobreza e à desigualdade social

     

    24/1/2014 13:00
    Por Redação, com agências internacionais - de Davos, Suíça


    Em sua estreia no Fórum Econômico Mundial, em Davos, a presidenta Dilma Rousseff deixou em seu discurso, nesta sexta-feira, uma mensagem de segurança para os investidores, com destaque para a construção de um Brasil “menos desigual”, um dos principais temas em discussão no evento deste ano. Dilma destacou ações do governo para a redução das dívidas e o equilíbrio das contas públicas e afirmou que o país “tem na flutuação cambial sua principal linha de defesa”. Dilma propôs “fortalecer o preceito da responsabilidade fiscal” e destacou que, “no Brasil, possuímos um sistema financeiro sólido”. Segundo ela, os bancos desempenharam papel importante nos últimos anos”.
    O esperado convite para os investidores foi feito, a fim de cumprir sua agenda para a atração de recursos externos. Além de passar, em sua fala, a existência no Brasil de um “mercado atrativo e seguro”, Dilma falou com todas as letras:
    – O Brasil é uma das mais amplas fronteiras de oportunidades de negócios. Meu governo adotou medidas para facilitar esse cenário. Aspectos da conjuntura recente não devem obscurecer essa realidade. Sempre recebemos bem o investimento externo. O Brasil mais que precisa e mais que quer parcerias com o setor privado e convida todos a ela – disse a mandatária.
    Dilma falou para uma platéia lotada de empresários, em Davos
    Dilma falou para uma plateia lotada de empresários, em Davos
    A presidenta também ressaltou ações sociais colocadas em prática pelo governo do PT, relacionando programas de transferência de renda, habitação e educação.
    – Esse Brasil menos desigual, ainda menos desigual, está sendo construído – afirmou.
    Dilma relatou, em seguida, avanços sociais como a retirada de 42 milhões de pessoas da pobreza.
    – Criamos um imenso contingente de cidadãos com melhores condições de vida, com novas esperanças, desejos e demandas. O Brasil tem experimentado uma profunda transformação social. Estamos nos tornando uma nação dominantemente de classe média – acrescentou.
    Durante seu pronunciamento, para uma plateia de empresários, Dilma lembrou aos líderes políticos e econômicos presentes que os mercados emergentes têm papel estratégico no desenvolvimento mundial e que é “apressada” a tese de que esses países perderão dinamismo. Dilma finalizou seu discurso garantindo que o país está “preparado” para Copa do Mundo e convidando todos para o Mundial, que ela voltou a chamar de “Copa das Copas”.
    Em sua fala, Dilma disse que as despesas do governo federal estão sob controle e disse que a meta do superavit primário de 2014 será condizente com a política de redução do endividamento público. Segundo afirmou, o objetivo do governo é tornar e economia brasileira cada vez mais competitiva, o que demanda uma gestão cada vez melhor dos recursos públicos, reduzindo a burocracia.
    Mais cedo, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o ciclo de aperto iniciado no ano passado ajudou reduzir a inflação no país, mas que é preciso avançar nessa direção.
    Segundo Dilma,
    as economias emergentes vão continuar desempenhando um papel fundamental na economia do mundo. Ela também comentou, durante o discurso, sobre as manifestações ocorridas em 2013, “indispensáveis no processo de construção da democracia”.

    quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

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       (Edson Nogueira Paim escreveu)

    sábado, 11 de janeiro de 2014

    Panorama Político - 11-01-2014 (O Globo - Ilimar Franco)


    De olho na província
              A base aliada está irritada com os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Gastão Vieira (Turismo) e Antônio Andrade (Agricultura). Eles privilegiaram seus estados na liberação de créditos extras. No Turismo, de R$ 479,9 milhões, o Maranhão levou R$ 66,3 mi. No das Cidades, de R$ 331 milhões, a Paraíba ficou com R$ 41,6 mi. Na Agricultura, Minas ganhou R$ 50,1 milhões, de R$ 186,4 mi.
    Sai Eike, entra Eurnekian
    A presidente Dilma vai a Minas, na próxima semana, para a assinatura de contrato para a instalação de uma fábrica de semi condutores em Ribeirão das Neves. Este empreendimento, de R$ 1,1 bilhão, com participação da IBM, BNDES e BDMG, esteve ameaçado quando um de seus sócios, Eike Batista, entrou em crise. A instalação da SIX vai ser mantida e isto será possível com a entrada, como acionista, do empresário Eduardo Eurnekian (Corporação América), que é radicado na Argentina. Seu investimento será de R$ 200 milhões. Para tanto, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e o governador Antonio Anastasia trabalharam lado a lado.

    Esse negócio de que os estrangeiros estão com medo de vir para o Brasil é conversa fiada, é só terrorismo

    Fernando Pimentel
    Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

    Mudança de rumo
    Circula no Rio a informação de que o deputado Brizola Neto não será candidato à Câmara dos Deputados. Contam que seu projeto é recuperar o o acervo do ex-governador Leonel Brizola e desvincular sua imagem do desgastado PDT.


    Olho vivo
    O presídio de Pedrinhas, no Maranhão, palco de recente rebelião, não é o único que está na mira da Secretaria de Direitos Humanos. A pasta, dirigida pela ministra Maria do Rosário, já acompanha outros casos de graves violações dos direitos humanos. Estão no foco os presídios: Central de Porto Alegre (RS), Anibal Bruno (PE) e Urso Branco (RO).

    Chega para lá
    A direção do PT vai ter trabalho para administrar os chiliques dos candidatos petistas nos estados. O partido quer evitar que eles impeçam na Justiça que aliados usem a imagem da presidente Dilma. O argumento é o de que os petistas já tem Lula.

    Os preferidos
    Os ministros parlamentares foram privilegiados nas liberações de emendas no final do ano. Segundo um deles, o Planalto garantiu a cota máxima de R$ 15 milhões, prevista no Orçamento de 2013, para cada um. Líderes e membros da Comissão de Orçamento tiveram bônus extra. Os demais parlamentares ganharam R$ 10 milhões.

    É sempre assim
    A última vez em que o STF rejeitou um pedido de intervenção num estado foi em 2010. Depois da Operação Pandora da PF, o governador de Brasília, José Roberto Arruda, e seu vice Paulo Octávio, foram obrigados a renunciar aos cargos.

    Lendas urbanas
    Está sendo atribuído ao poder da família Sarney o fato do STF não decretar intervenção no Maranhão. A vida real é diferente. O Tribunal nunca decretou intervenção num estado. Atualmente há 122 pedidos em tramitação.

    Soluções caseiras. Os secretários executivos, das pastas cujos ministros sairão para concorrer, estão com a bola toda. Figurões foram descartados.

    quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

    Panorama Político - 08-01-2014 (O Globo - Ilimar Franco)         
    Cobrança indevida             

                 O PP prepara ação, junto ao STF, contra os governos de São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Estes cobram indevidamente o ICMS da conta de luz. Os estados ignoram o desconto concedido, no governo Dilma, de 20% do valor da conta. O usuário paga R$ 80 em conta de R$ 100. Mas os governos cobram o imposto sobre o valor cheio e não do pago pelos consumidores.

    Espelho, espelho meu
    A cúpula do PMDB não engole as especulações dos petistas sobre a redução de um ministério do partido. O PT acha que o aliado deve perder uma pasta caso receba o Ministério da Integração na reforma. O PMDB avalia que manter os atuais postos (Minas e Energia, Agricultura, Turismo e Aviação Civil) e ocupar a nova pasta é condizente com o peso do partido no governo Dilma. Eles lembram que, no governo Lula, os peemedebistas tinham maior peso na gestão. O partido comandava a Saúde, a Integração e as Comunicações. Por isso, consideram que, depois de dois anos ocupando postos secundários, já está na hora de o PMDB exercer funções de maior visibilidade política.

    A macroeconomia é uma coisa. Mas se a economia do cotidiano estiver bem, a campanha pela reeleição da presidente Dilma será favorecida

    Michel Temer
    Vice-presidente da República (PMDB)

    Corrida contra o relógio
    Os líderes querem acelerar a votação da PEC dos Mensaleiros na Câmara. Aprovada no Senado, ela leva à perda automática do mandato por crimes de corrupção. Querem evitar o constrangimento de votar a cassação de João Paulo Cunha (PT-SP).


    Investindo no sul
    O candidato do PSB ao Planalto, o governador Eduardo Campos (PE), gravou inserções regionais que serão exibidos a partir desta sexta-feira em rede de televisão no Paraná. O socialista tem conversado com frequência com Marina Silva (Rede). E ambos têm se confessado impressionados com o volume das tentativas de intrigá-los.

    Orientação geral para os socialistas
    Os dirigentes regionais do PSB estão sendo orientados a evitar atritos com o PSDB. Onde não for possível uma aliança, eles são aconselhados a lançar candidatos com capacidade de diálogo. O objetivo é limpar os trilhos para o segundo turno.

    Explicação para o leiteiro
    O presidente da FIFA, Joseph Blatter, mandou mensagem ao Planalto explicando suas recentes declarações. Ele não nega ter dito que nunca os estádios ficaram prontos tão em cima da hora. Mas fez questão de explicar que sua fala não tinha o tom, ou o objetivo, de apontar a existência de um risco na realização e no êxito da Copa.

    A disputa pela vice
    Foi o presidente do PMDB mineiro, Saraiva Felipe, dizer que quer ser o candidato a vice na chapa de Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas, que o ministro Antônio Andrade (Agricultura) também apresentou seu nome.

    Copa e eleição
    O candidato do DEM ao governo do Rio, o vereador Cesar Maia, está prevendo que esta campanha será a mais curta de todas as disputas presidenciais. Sua avaliação é que o fato da Copa ser no Brasil, vai retardar o embate político.

    Fugindo da raia. A oposição mineira tem enorme dificuldades para disputar o Senado. Ninguém quer enfrentar o governador Antônio Anastasia.

    sexta-feira, 3 de janeiro de 2014